Doce Biblioteca

Querido(a) leitor(a),

O ano de 2018 foi um ano demasiadamente intenso, em muitos sentidos, com altas expectativas e dúvidas sobre o futuro. Ano em que a política predominou e toda a gente (aliás, quase todo mundo, né Anitta?) se posicionou. Todos escolheram um lado e lutaram por ele.

Se criássemos uma nuvem de tags com todas as palavras ditas ano passado por toda a população brasileira, F A K E N E W S apareceria no meio, em 24px negrito e piscando.  Neste papel, a Doce Biblioteca, através de suas colaboradoras debateu, elucidou e conversou muito sobre competência informacional,  melhor método para se combater a desinformação nesta era louca da pós-verdade. Posicionamento este que, impulsionou e revelou para o grande público, o papel e importância do profissional bibliotecário neste caos informacional.

Quanto ao blog, ano passado tivemos um aumento orgânico de 90% nos números de acessos. Alcançamos 37 países, representando 12% dos acessos totais. Acreditamos que estes números estejam totalmente ligados as colaborações. Contamos com três autoras novas, cheias de vontade de compartilhar suas experiências, seus conhecimentos e ideias. A Doce Biblioteca se enriqueceu com este novo formato e não é de dinheiro que estamos falando.

Para este ano, definimos que além de continuarmos na missão de divulgar nossa profissão, nossas experiências e causos, também queremos ser um espaço de discussão e aprofundamento das ideias biblioteconômicas e informacionais que sejam úteis e válidas para a sociedade da informação, mantendo a nossa leveza e pequena dose de loucura.

E como ato político, este blog a partir deste ano será uma marca feminina. Deixamos para traz a masculinidade do artigo e trazemos à luz A DOCE BIBLIOTECA. Parece uma mudança pequena, no entanto, é muito representativa.

O carnaval não chegou, mas o ano começa aqui na Doce Biblioteca.

 

 

 

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